Muitas pessoas acreditam estar totalmente protegidas por vacinas tomadas na infância, mas não sabem dizer ao certo se o esquema foi realmente completo. Em diversos casos, a falta da vacina tríplice viral só é descoberta diante de um surto de sarampo, de uma exigência para trabalho ou no planejamento de uma gravidez. A verdade é que falhas na imunização ainda expõem milhares de pessoas a doenças que já poderiam estar sob controle.
Por isso, compreender a importância da vacina tríplice viral é um passo essencial para proteger a própria saúde e evitar riscos desnecessários à família e à comunidade.
A vacina tríplice viral é uma vacina combinada que protege contra três infecções virais: sarampo, caxumba e rubéola. Ela é produzida com vírus vivos atenuados, o que significa que estimula o sistema imunológico a criar defesa sem causar as doenças.
Essa vacina é considerada uma das mais importantes do calendário vacinal mundial, sendo essencial tanto para a proteção individual quanto para o controle de surtos e epidemias.
O sarampo é uma doença altamente contagiosa, transmitida pelo ar, que pode causar febre alta, manchas na pele, tosse e complicações graves como pneumonia, encefalite e até óbito. A vacinação é a principal forma de prevenção contra surtos.
A caxumba é uma infecção viral que atinge principalmente as glândulas salivares, causando inchaço no rosto, dor e febre. Em alguns casos, pode provocar complicações como inflamação dos testículos, ovários e meningite.
A rubéola costuma apresentar sintomas leves em crianças e adultos, como manchas na pele e febre baixa. No entanto, quando ocorre durante a gestação, pode causar malformações graves no bebê, conhecidas como síndrome da rubéola congênita.
O esquema vacinal da tríplice viral prevê duas doses para garantir proteção adequada. Em geral, a primeira dose é aplicada aos 12 meses de idade e a segunda dose entre 15 meses e 4 anos, conforme o calendário nacional.
Esse esquema pode sofrer ajustes conforme a condição do paciente, histórico vacinal e campanhas de reforço estabelecidas pelas autoridades de saúde.
A idade ideal para iniciar a vacinação é a partir dos 12 meses de vida. No entanto, adolescentes e adultos que não possuem comprovação das duas doses também devem se vacinar.
A atualização da caderneta vacinal em qualquer fase da vida é uma medida essencial de prevenção, especialmente em um cenário onde surtos ainda ocorrem.
Adultos que não tenham registro de vacinação completa ou que tenham recebido apenas uma dose devem tomar a vacina tríplice viral.
Além disso, profissionais da saúde, pessoas que viajam para áreas com circulação dessas doenças, estudantes e trabalhadores em ambientes coletivos têm forte recomendação para manter a vacinação atualizada.
Existem algumas contraindicações importantes para a vacina tríplice viral. Ela não deve ser administrada em:
Nessas situações, a avaliação médica é indispensável para definir a melhor conduta.
A vacina tríplice viral é considerada segura e eficaz. Quando ocorrem efeitos colaterais, eles costumam ser leves e temporários.
Os efeitos mais comuns incluem febre baixa, dor no local da aplicação, mal-estar passageiro e, em alguns casos, pequenas manchas na pele. Complicações graves são raríssimas.
Não é necessário fazer jejum nem qualquer preparo especial antes da vacinação. A recomendação é apenas que a pessoa esteja bem de saúde no dia da aplicação, sem febre ou infecções em curso.
Em caso de doenças agudas, a vacinação pode ser adiada temporariamente, conforme orientação profissional.
Em pessoas que receberam corretamente as duas doses, a proteção costuma ser duradoura. No entanto, em situações específicas, como surtos, viagens ou exposição profissional, pode haver recomendação de dose extra.
Cada caso deve ser avaliado individualmente por um profissional de saúde.
Sim. A vacina tríplice viral pode ser administrada junto com outras vacinas do calendário, desde que em locais diferentes do corpo e conforme orientação técnica.
A associação de vacinas é uma prática segura e amplamente utilizada nos programas de imunização.
A vacina tríplice viral não pode ser administrada durante a gestação. No entanto, mulheres que planejam engravidar e não sabem se estão imunizadas devem realizar a vacinação antes da gravidez, respeitando o intervalo de pelo menos 30 dias entre a vacina e a concepção.
Esse cuidado é fundamental para evitar riscos ao bebê, especialmente relacionados à rubéola.
A forma mais segura de saber se há imunização é por meio do comprovante de vacinação registrado na caderneta ou no sistema de saúde. Na ausência desse registro, exames sorológicos podem ser solicitados para verificar a presença de anticorpos.
Na dúvida, a vacinação é a forma mais simples, segura e eficaz de garantir proteção.
A vacina tríplice viral deve ser aplicada em locais que sigam rigorosamente as normas de armazenamento, controle de lotes, aplicação e registro.
O Laboratório Dom Bosco oferece a vacina tríplice viral com total segurança, orientação adequada, ambiente controlado e profissionais capacitados, garantindo tranquilidade para crianças, adolescentes e adultos.
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