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Saúde da Mulher

Estatisticamente, segundo o IBGE no Brasil, as mulheres vivem, em média, sete anos a mais do que os homens. Mais do que ter uma expectativa de vida maior, é fundamental garantir a longevidade saudável e os cuidados com a prevenção de doenças por meio da realização de análises laboratoriais de forma freqüente. Os exames de rotina variam de acordo com as diferentes fases da vida e dependem de vários aspectos como vida sexual, ocupação da paciente e relatos de sinais e sintomas. Eles vão ficando mais complexos a partir do amadurecimento, incluindo diversos diagnósticos de imagem aqui não elencados, porém não excluem todos os anteriores da juventude. 

EXAMES NO RADAR FEMININO DIVIDIDO EM QUATRO COMBOS

  • COMBO I – SIMPLES: As dosagens laboratoriais de diversos elementos encontrados no organismo, especialmente no sangue, permitem avaliar as condições de saúde geral da mulher ao longo de toda a vida, desde jovem. Com o tempo e desenvolvimento dos órgãos reprodutivos, entram em cena outros cuidados com a saúde da mulher, que se intensificam com o início da vida sexual.

1. HEMOGRAMA

Conhecido como exame de sangue completo, permite avaliar a quantidade, o volume e o funcionamento das diferentes células que compõem o sangue, incluindo as hemácias (glóbulos vermelhos), os leucócitos (glóbulos brancos) e as plaquetas. Ele permite identificar presença de anemias e pode apontar para suspeitas de infecções e outras doenças.

2. GLICEMIA EM JEJUM

Consiste na dosagem da glicose no sangue depois de 8 horas em jejum para a pesquisa de diabetes ou da pré-diabetes (estágio precoce em que ainda é possível evitar a instalação da doença).

3. COLESTEROL E TRIGLICERÍDEOS

Estes exames medem as taxas de HDL, LDL, VLDL e triglicerídeos na corrente sanguínea para detectar uma possível elevação no risco de problemas cardiovasculares, como a formação de placas nos vasos (aterosclerose), infarto e AVC (derrame).

4. DOSAGEM DE HORMÔNIOS DA TIREOIDE

Consistem na dosagem dos hormônios T4L e TSH, envolvidos no funcionamento da tireoide. Permitem identificar condições como hipotireoidismo e hipertireoidismo, entre outras.

5. EXAME DE URINA

Detecta alterações no funcionamento dos rins e infecções urinárias por meio da observação microscópica do sedimento urinário e da análise física desse fluido. São feitas análise de cor, densidade e pH da urina, dosagem de glicose, proteínas, presença de sangue, leucócitos e outros indicadores.

6. CREATININA

Avaliar a função e performance dos rins, permitindo que sejam detectadas uma série de condições médicas, como insuficiência renal e infecção nos rins ainda nos estágios iniciais de desenvolvimento dessas condições.

7. DOSAGENS HORMONAIS DE FSH, LH E ESTRADIOL

Permitem avaliar o funcionamento do sistema hormonal feminino, sendo utilizadas não só como adjuvante no diagnóstico da infertilidade e também no acompanhamento dos tratamentos de reprodução assistida. O ciclo menstrual regular depende do equilíbrio entre hormônios femininos. O excesso ou a falta de um hormônio pode causar infertilidade.

COMBO II – COMPLETO CONSULTORIO:

As dosagens laboratoriais de diversos elementos encontrados no organismo, especialmente no sangue, permitem avaliar as condições de saúde geral da mulher ao longo de toda a vida, desde jovem. Com o tempo e desenvolvimento dos órgãos reprodutivos, entram em cena outros cuidados com a saúde da mulher, que se intensificam com o início da vida sexual.

NESTE COMBO ESTAO INCLUSOS A CITOLOGIA E A PESQUISA DE HPV, ESSES DOIS EXAMES É NECESSARIO QUE O GINICOLOGISTA FAÇA A COLETA DO MATERIAL E ENTREGUA AO PACIENTE ANTES DE LEVAR AO LABORATORIO.

1. HEMOGRAMA

Conhecido como exame de sangue completo, permite avaliar a quantidade, o volume e o funcionamento das diferentes células que compõem o sangue, incluindo as hemácias (glóbulos vermelhos), os leucócitos (glóbulos brancos) e as plaquetas. Ele permite identificar presença de anemias e pode apontar para suspeitas de infecções e outras doenças.

2. GLICEMIA EM JEJUM

Consiste na dosagem da glicose no sangue depois de 8 horas em jejum para a pesquisa de diabetes ou da pré-diabetes (estágio precoce em que ainda é possível evitar a instalação da doença).

3. COLESTEROL E TRIGLICERÍDEOS

Estes exames medem as taxas de HDL, LDL, VLDL colesterol e triglicerídeos na corrente sanguínea para detectar uma possível elevação no risco de problemas cardiovasculares, como a formação de placas nos vasos (aterosclerose), infarto e AVC (derrame).

4. DOSAGEM DE HORMÔNIOS DA TIREOIDE

Consistem na dosagem dos hormônios T4L e TSH, envolvidos no funcionamento da tireoide. Permitem identificar condições como hipotireoidismo e hipertireoidismo, entre outras.

5. EXAME DE URINA Detecta alterações no funcionamento dos rins e infecções urinárias por meio da observação microscópica do sedimento urinário e da análise física desse fluido. São feitas análise de cor, densidade e pH da urina, dosagem de glicose, proteínas, presença de sangue, leucócitos e outros indicadores.

6. CREATININA

Avaliar a função e performance dos rins, permitindo que sejam detectadas uma série de condições médicas, como insuficiência renal e infecção nos rins ainda nos estágios iniciais de desenvolvimento dessas condições

7. EXAME PAPANICOLAU

Este exame consiste na raspagem do colo do útero para a coleta de células que serão analisadas em laboratório. Por meio dele, é possível diagnosticar algumas infecções sexualmente transmissíveis, como tricomoníase e HPV(por meio liquido) , lesões pré-cancerosas e câncer de colo de útero. O Papanicolau também é conhecido como exame preventivo e é indicado para mulheres que já iniciaram a vida sexual ou a partir dos 25 anos. 

8. PESQUISA DE HPV

O exame foi incluído recentemente nas recomendações de rastreio do câncer de colo do útero. Alguns tipos do Papilomavírus Humano (HPV) configuram como a principal causa deste tipo de câncer e o procedimento apresenta uma sensibilidade superior ao Papanicolau, ajudando a detectar mais casos da doença. 

9. DOSAGENS HORMONAIS DE FSH, LH E ESTRADIOL

Permitem avaliar o funcionamento do sistema hormonal feminino, sendo utilizadas não só como adjuvante no diagnóstico da infertilidade e também no acompanhamento dos tratamentos de reprodução assistida. O ciclo menstrual regular depende do equilíbrio entre hormônios femininos. O excesso ou a falta de um hormônio pode causar infertilidade.

COMBO III – PLANEJANDO A GRAVIDEZ Recomenda-se realizar testes sorológicos para a detecção de doenças que podem prejudicar o desenvolvimento do futuro feto, de modo a iniciar o tratamento preventivo se necessário nessa etapa da vida da mulher.

1. TIPAGEM SANGUÍNEA

Trata-se da identificação do tipo sanguíneo da mulher (A, B, AB ou O) e do fator Rh (positivo ou negativo) e de seu futuro parceiro.

2. PESQUISA DE ANTICORPOS ANTI-RH

Se uma mulher com fator Rh negativo gera um bebê com fator Rh positivo, seu organismo pode desenvolver anticorpos anti-Rh, dando origem a uma incompatibilidade sanguínea chamada eritroblastose fetal, com risco aumentado a partir do segundo filho.

3. EXAME DE RUBÉOLA

Detecta se a mulher apresenta imunidade à doença, seja por já ter tido rubéola na infância ou por ter tomado a vacina.

A infecção da mãe pode resultar em aborto, morte fetal ou anomalias congênitas como diabetes, catarata, glaucoma e surdez. A surdez é o sintoma mais precoce da Síndrome da Rubéola Congênita

4. EXAME DE TOXOPLASMOSE

Também indica se a mulher tem imunidade a essa doença, portanto um resultado positivo significa que o organismo produziu anticorpos e não está vulnerável a ter toxoplasmose novamente. Segundo a Sociedade Brasileira de Infectologia, a toxoplasmose em fetos pode variar de assintomática à letal, dependendo da idade do feto e de outros fatores.

5. EXAME DE CITOMEGALOVIROSE

Causada pelo citomegalovírus, essa infecção pode ser transmitida ao feto e, em alguns casos, levar à perda auditiva e visual. O exame detecta casos de citomegalovirose antigos e recentes, por isso ele costuma ser pedido no pré-natal e também no decorrer da gestação para mulheres mais suscetíveis

6. SOROLOGIA PARA HEPATITE B E C

As hepatites B e C podem ocorrer de maneira silenciosa e serem transmitidas ao feto sem a mulher saber. Os exames indicam a presença do vírus e a necessidade de tratamento.

7. EXAME DE HIV

Em função do risco de transmissão do vírus da AIDS da mãe para o bebê, o exame de HIV indica se há necessidade da adoção de medidas que reduzam essa possibilidade, como tratamento com antirretrovirais.

8. EXAME PARA SÍFILIS (VDRL)

Um resultado positivo para a sífilis permite que a mulher que pretende engravidar e seu parceiro recebam o tratamento e as orientações necessárias para uma gestação mais segura e com menor risco de transmissão para o bebê.

9. DOSAGEM DE BETA HCG

Conhecido como Teste de Gravidez (Beta HCG), essa dosagem verifica a quantidade desse hormônio no organismo, indicando a possibilidade de uma gravidez.

COMBO IV – IST MULHER

Busca as doenças sexualmente transmissíveis para as mulheres que possuem uma vida sexual ativa, exames de suma importância para a saúde da mulher.

1. NEISSERIA GONORRHOEAE / CHLAMYDIA QUALITATIVO POR PCR:

A gonorreia é uma doença sexualmente transmitida (DST) definida como um processo infeccioso causado pela Neisseria gonorrhoeae e sua transmissão se dá por contato sexual. A transmissão vertical causa a oftalmia gonocócica do recém-nascido

2. CHLAMYDIA TRACHOMATIS – QUALITATIVO, PCR REAL TIME:

A infecção com Chlamydia trachomatis tem sua origem, normalmente, em uma uretrite não gonocócica no homem e a doença inflamatória pélvica na mulher.

3. MYCOPLASMA HOMINIS QUALITATIVO PCR:

O Mycoplasma hominis é uma bactéria comensal do gênero Mycoplasma, que coloniza o trato genital inferior. Sob determinadas circunstâncias, este patógeno pode causar uma variedade de infecções como vaginoses, cervicites e doença inflamatória pélvica. Também está associado à infertilidade e à complicações na gravidez

4. UREOPLASMA UREALYTICUM- QUALITATIVO PCR:

Ureaplasma urealyticum é um germe que pode estar presente na flora genital de mulheres saudáveis. Ou seja sua presença em algum exame nem sempre significa infecção. A cauda do DIU, o fiozinho do DIU que sai pelo colo do utero é frequentemente um local de colonização pelo Ureaplasma

5. HPV ALTO RISCO COM GENOTIPAGEN 16 e 18 (PCR PARA HPV) QUALITATIVO:

Os genótipos de HPV 16 e/ou 18 quando detectados em mulheres, possui um risco aumentado de progressão para displasia e câncer cervical em comparação com as mulheres infectadas com outros genótipos de HPV de alto risco

6. CITOLOGIA EM MEIO LIQUIDO:

É o exame Preventivo de colo uterino, que será feito neste caso com uma escova que dispersa as células colhidas do colo uterino em um meio líquido, ou seja, seu médico transfere a amostra de células coletadas para um recipiente contendo um líquido especial para preservar a amostra (teste de Papanicolau em base líquida), ao invés de uma lâmina diretamente.

FONTE Sociedade Brasileira de Patologia Clínica e Medicina Laboratorial (SBPC)

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