Você já se perguntou por que está sempre com fome, mesmo depois de comer, ou por que o ponteiro da balança não para de subir, apesar dos seus esforços? Esses podem ser sinais de insulina alta, uma condição silenciosa que, se não controlada, abre as portas para problemas sérios como resistência à insulina e diabetes tipo 2.
Neste artigo, vamos explicar de forma clara e especialista tudo o que você precisa saber para entender e agir.
Isso significa que o corpo está produzindo mais insulina do que deveria para manter os níveis de glicose (açúcar) no sangue sob controle. A insulina é um hormônio fundamental produzido pelo pâncreas, que permite que a glicose entre nas células e seja usada como energia.
Quando há excesso desse hormônio circulando, geralmente é porque as células começaram a resistir à ação do hormônio — o famoso quadro de resistência à insulina. Esse desequilíbrio não só atrapalha o metabolismo como também aumenta os riscos cardiovasculares e de desenvolver diabetes tipo 2.
O corpo interpreta mal os sinais de energia, levando a ataques de fome, especialmente por carboidratos e açúcar.
O hormônio alta estimula o armazenamento de gordura, tornando difícil perder peso, mesmo com dieta.
Mesmo após dormir bem, a pessoa pode sentir fadiga devido à má utilização da glicose.
4. Dificuldade de concentração
Oscilação nos níveis de açúcar no sangue afeta diretamente a clareza mental e a memória.
5. Pressão alta e aumento de triglicerídeos
Esses sinais muitas vezes acompanham o quadro e elevam o risco de doenças cardiovasculares.
Não. Essa é uma condição que muitas vezes antecede o diabetes, mas não significa que a pessoa já é diabética.
É um alerta de que o corpo está lutando para manter os níveis de açúcar sob controle, usando cada vez mais insulina para compensar a resistência das células. Sem intervenção, essa situação pode evoluir para diabetes tipo 2.
O primeiro passo é mudar hábitos de vida: reduzir o consumo de açúcar e carboidratos refinados, aumentar o consumo de fibras, priorizar alimentos integrais, fazer exercícios regularmente e cuidar do sono. Além disso, controlar o estresse é essencial, já que ele impacta diretamente a produção hormonal.
Alimentos ricos em fibras (como vegetais, grãos integrais, leguminosas), proteínas magras (frango, peixe, ovos) e gorduras saudáveis (castanhas, abacate, azeite de oliva) são grandes aliados. Esses alimentos ajudam a reduzir picos de glicose e insulina após as refeições.
Sim. A insulina alta dificulta a queima de gordura e favorece seu armazenamento, principalmente na região abdominal. Além disso, ela provoca mais fome, criando um ciclo difícil de quebrar sem mudanças conscientes na alimentação e nos hábitos diários.
Mede diretamente a quantidade de insulina circulante no sangue após jejum de 8-12 horas, ajudando a identificar níveis anormais.
Calcula a resistência à insulina ao combinar os valores de glicose e insulina em jejum, oferecendo uma visão mais detalhada da sensibilidade do organismo.
Avalia como o corpo reage após ingerir glicose, medindo não apenas os níveis de glicose no sangue, mas também a resposta insulínica durante o teste.
A insulina alta impede que a energia dos alimentos seja devidamente usada, gerando sinais contínuos de fome no cérebro. Isso leva a episódios de comer compulsivo, principalmente por doces e massas.
As principais causas incluem má alimentação (rica em açúcar e carboidratos simples), sedentarismo, obesidade, genética, estresse crônico e algumas condições hormonais, como síndrome dos ovários policísticos (SOP).
Embora não haja uma “cura” no sentido tradicional, a boa notícia é que é possível reverter a resistência à insulina com mudanças no estilo de vida. Alimentação balanceada, prática regular de atividade física, controle do peso e acompanhamento médico fazem toda a diferença.
Os exercícios aumentam a sensibilidade das células à insulina, ou seja, o corpo passa a precisar de menos insulina para manter a glicemia controlada. Atividades aeróbicas (como caminhar, correr, pedalar) e treinos de força (musculação, pilates) são muito indicados.
Manter a insulina alta de forma crônica eleva o risco de diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares, hipertensão, obesidade, esteatose hepática (gordura no fígado) e até certos tipos de câncer. Por isso, identificar e corrigir o problema precocemente é essencial para proteger sua saúde.
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