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Tríplice Viral

O que previne:
Sarampo, caxumba e rubéola


Do que é feita:
Trata-se de vacina atenuada, contendo vírus vivos “enfraquecidos” do sarampo, da rubéola e da
caxumba; aminoácidos; albumina humana; sulfato de neomicina; sorbitol e gelatina. Contém
também traços de proteína do ovo de galinha usado no processo de fabricação da vacina.


Indicação:
Crianças, adolescentes e adultos. Idosos podem receber a vacina em situação de risco
epidemiológico aumentado para essas doenças. Nesses casos, a recomendação deverá ser avaliada
pelo médico. A vacinação é indicada como rotina a partir dos 12 meses de idade podendo, em casos
de surtos, ser antecipada para a partir dos 6 meses de idade, nunca antes disso. Como nessa faixa
etária o risco de falha vacinal é maior, mantêm-se necessárias mais 2 doses após 12 meses de idade.


Contraindicação:

  • Gestantes, pessoas com comprometimento da imunidade por doença ou medicação, história de
    anafilaxia após aplicação de dose anterior da vacina ou a algum componente.
  • A maioria das crianças com história de reação anafilática a ovo não tem reações adversas à vacina
    e, mesmo quando a reação é grave, não há contraindicação ao uso da vacina tríplice viral. Foi
    demonstrado, em muitos estudos, que pessoas com alergia ao ovo, mesmo aquelas com alergia
    grave, têm risco insignificante de reações anafiláticas. Teste cutâneo não é recomendado, pois não
    consegue prever se a reação acontecerá. No entanto, é recomendado que estas crianças, por
    precaução, sejam vacinadas em ambiente hospitalar ou outro que ofereça condições de atendimento
    de anafilaxia.
    Via de aplicação:
    Subcutânea.
    Efeitos e eventos adversos:
  • Reações muito comuns: vermelhidão no local da injeção, febre maior ou igual a 37,5°C.
  • Reações comuns: infecção do trato respiratório superior, rash cutâneo (erupção na pele), dor e
    edema no local da injeção, febre acima de 39,5°C, erupções cutâneas similares àquelas provocadas
    pelo sarampo.
  • Reações incomuns: otite média, aumento ou surgimento de gânglios próximos à região do local da
    vacinação (linfadenopatia), falta de apetite, nervosismo, choro anormal (em crianças), insônia,
    conjuntivite, bronquite, tosse, aumento da glândula parótida, diarreia, vômito.
  • Reações raras: dor de garganta, mal-estar, náusea, diarreia, vômito, reações alérgicas, convulsões
    febris. Em geral, a frequência das reações adversas da primeira dose da vacina é similar à da segunda
    dose. A exceção é dor no local da injeção, comum após a primeira dose e muito comum após a
    segunda.
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