A diabetes tipo 2 é uma condição que muitas vezes se desenvolve de forma silenciosa, sem sintomas gritantes no início. Isso gera uma série de perguntas que aparecem todo dia nos buscadores: o que devo observar?
Como posso saber se estou com diabetes tipo 2? O Laboratório Dom Bosco preparou um conteúdo explicativo e acessível para responder as perguntas mais buscadas sobre o tema. Vamos juntos entender?
O corpo tenta eliminar o excesso de glicose no sangue, aumentando a produção de urina, o que causa desidratação e gera uma sensação constante de sede e ressecamento na boca.
Com o excesso de glicose sendo eliminado pelos rins, a bexiga precisa trabalhar mais, fazendo a pessoa ir ao banheiro muitas vezes, inclusive à noite.
Mesmo comendo mais, o corpo não consegue absorver a energia da glicose e começa a queimar reservas de gordura e músculo, levando à perda de peso involuntária.
Sem energia suficiente chegando às células, a pessoa sente um cansaço persistente, dificuldade de concentração e sensação constante de fraqueza.
As alterações nos níveis de glicose afetam os fluidos oculares, prejudicando o foco e provocando visão turva, que pode ir e voltar
A glicose alta compromete a circulação e a resposta imunológica, tornando mais lento o processo de cicatrização e aumentando o risco de infecções.
Os primeiros sinais geralmente são sutis: você começa a sentir mais sede, vai ao banheiro com mais frequência e sente cansaço mesmo após descansar. Algumas pessoas notam que começam a perder peso sem dieta ou exercícios. Se você notar qualquer combinação desses sintomas, é um sinal para investigar.
Sim! Embora pareça contraditório, muitas pessoas com diabetes tipo 2 perdem peso mesmo comendo mais. Isso acontece porque, sem insulina funcionando corretamente, o corpo não consegue usar a glicose como energia e começa a queimar gordura e músculo.
Pode sim. A glicose alta no sangue altera os líquidos dos olhos, afetando a capacidade de foco. Por isso, se você tem visão turva que aparece e desaparece, não ignore — é um dos sinais precoces mais comuns.
Esse formigamento é resultado de danos nos nervos, conhecidos como neuropatia diabética. Ele geralmente aparece quando a glicose alta começa a afetar a circulação e os nervos das extremidades. Quanto antes a diabetes for diagnosticada, menor o risco desse tipo de complicação.
Além dos sintomas visíveis, a diabetes tipo 2 pode afetar o organismo de forma silenciosa, danificando rins, olhos e nervos mesmo antes de qualquer sinal aparecer. Por isso, check-ups regulares e exames laboratoriais são fundamentais, mesmo para quem se sente bem.
Sim, o cansaço ocorre porque, sem insulina suficiente ou funcionando corretamente, a glicose não chega às células para ser usada como energia. Resultado: o corpo se sente drenado, mesmo que você esteja comendo normalmente.
Demoram, sim! A glicose alta prejudica a circulação sanguínea e afeta a resposta imunológica, tornando o processo de cicatrização lento. Pequenos cortes, rachaduras na pele ou machucados podem virar grandes problemas se não tratados.
Infelizmente, sim. A alta taxa de glicose cria um ambiente favorável para o crescimento de bactérias e fungos, especialmente na pele, boca e trato urinário. Se você tem infecções recorrentes, vale investigar.
Nas mulheres, além dos sintomas gerais, podem surgir infecções genitais recorrentes, secura vaginal e alterações no ciclo menstrual. O acompanhamento ginecológico aliado a exames laboratoriais ajuda a identificar essas alterações mais cedo.
Nos homens, pode haver disfunção erétil precoce, além de infecções urinárias e dificuldade de cicatrização em pequenas lesões. Observar mudanças na saúde sexual pode ser um alerta importante.
A principal diferença está na velocidade de progressão. A diabetes tipo 1 aparece rapidamente e geralmente em crianças e jovens, com sintomas intensos e súbitos. Já a tipo 2 evolui lentamente, afetando mais adultos e idosos, muitas vezes sem sintomas perceptíveis no início.
Mede a quantidade de glicose no sangue após pelo menos 8 horas sem comer. Valores elevados indicam alteração no metabolismo da glicose e podem sinalizar diabetes.
Mostra a média da glicose no sangue nos últimos 2 a 3 meses, ajudando a confirmar o diagnóstico e avaliar o controle da doença.
Depois de ingerir uma solução açucarada, mede-se a glicose no sangue em intervalos específicos. Serve para detectar diabetes e pré-diabetes.
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